A construção da civilização global antecipada por Bahá’u’lláh não pode ser realizada através de esforços esparsos de indivíduos, não importa quão dedicados e bem-intencionados sejam. Uma comunidade, unificada em pensamento e ação deve vir à existência, crescer e se desenvolver.
Cada bahá’í se vê como membro de uma comunidade ao mesmo tempo local, nacional e internacional. Todo esforço é para assegurar que em cada um desses níveis as comunidades permaneçam vibrantes e abertas a todas as pessoas; toma-se grande cuidado para evitar armadilhas de exclusividade. ‘Abdu’l-Bahá aconselha-nos: “A ninguém vejais como pessoas estranhas; antes, vede todos como amigos, pois é difícil que o amor e a unidade surjam quando fixais o olhar nas diferenças... Pois cada uma das criaturas é sinal de Deus - e foi pela graça do Senhor e por Seu poder que cada uma veio ao mundo -; não são estranhos, portanto, mas sim pertencem à família; não são estrangeiros, mas sim amigos, e devem ser tratados como tais”.
A comunidade bahá’í formou-se gradualmente – começando com os poucos primeiros a ouvirem a mensagem dO Báb, avançando para o entusiástico grupo de seguidores de Bahá’u’lláh em cidades e vilarejos na Pérsia do século dezenove, até a comunidade global atual de milhões de membros em mais de 100.000 localidades em praticamente todos os países e territórios ao redor do globo.
Você pode ler mais sobre a abordagem bahá’í de comunidade e de construção de comunidades, sobre a natureza aberta da vida comunitária bahá’í, e sobre as relações que os bahá’ís se esforçam em criar entre os indivíduos, as comunidades e as instituições no artigo intitulado “Comunidade”, que se encontra na seção “No que creem os bahá’ís” deste site.